Bartolomeu Adoukonou é um forte defensor do lugar da África na Igreja Católica . Ele é o fundador do Sulco Black, um processo de reflexão sobre a inculturação que se baseia na "comunidade intelectual".Em 1970, ele afirma a sua vontade de cooperar na inculturação descobrindo a necessidade de recuperar tudo o que era sagrado nas culturas africanas, incluindo o vodu . Primeiro mal entendido, ele conseguiu reunir sábios e universidade em torno de suas ambições inculturação, graças à tradução dos primeiros professores de semana Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola , na língua local ", fon "para os cristãos. Ele argumenta que a teologia Africano deve vir de sua antropologia .
Sua nomeação, a nomeação de um quinto Africano na Cúria Romana pelo Papa Bento XVI 3 ilustra o desejo do Papa Bento XVI expressa pelo cardeal Bertone , durante um sínodo sobre a África em 2009, para uma melhor representação da África no seio da Igreja Católica. Em uma entrevista com Gianluca Buccini e publicado no Osservatore Romano, 26 de fevereiro de 2010, Adoukonou diz:
"O negro, como qualquer outra, é capaz de o Evangelho, porque tem em si a expressão da natureza dinâmica chamada cultura no sentido mais profundo. Com a minha nomeação, um passo em frente foi feita em reconhecimento da teologia Africano como uma expressão de fé, que é a cultura. "
